Ejetores a Vapor para Plantas Químicas e Industriais

Os ejetores são basicamente bombas fluidodinâmicas que utilizam a energia cinética de um fluido (denominado primário) para manter o fluxo de um segundo fluido (denominado secundário) através de um salto positivo de pressão. Segundo o tipo de fluido - vapor, gás ou líquido, os ejetores recebem denominações específicas, muito embora o nome geral de ejetor seja aplicável em todos os casos.

Exemplos: o "termocompressor" é um tipo de ejetor onde o fluido motor é o mesmo vapor (ou gás) que aspira, muito aplicado em evaporadores de vários estágios. Já o "ventilador - ou exaustor - a jato de vapor" é outro tipo de ejetor que movimenta grande vazão de gases com pequeno diferencial de pressão (exatamente como os ventiladores mecânicos)

Devido às suas origens históricas e pelo fato de seu uso ser o mais difundido, é denominado EJETOR à função de vapor aspirando ar - ou outros gases - para geração de vácuo.

A ROMENKO elabora as melhores opções técnico-econômicas para especificar ejetores a vapor em simples ou em múltiplos estágios, com intercondensadores barométricos de contato direto ou de superfície. Fale conosco e teremos o maior prazer em atender à sua consulta.

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Ejetores a vapor

Os ejetores a vapor são dispositivos que operam com base na conversão de energia térmica em energia cinética, permitindo criar vácuo ou realizar movimentação de fluidos sem partes móveis. Essa tecnologia, amplamente utilizada em plantas industriais, aproveita o vapor como fonte de energia para impulsionar outro fluido ou gás, garantindo eficiência, robustez e confiabilidade, mesmo em processos contínuos e de alta exigência operacional.

Ao utilizar jato de vapor para gerar sucção, o equipamento cria uma zona de pressão reduzida, movimentando o fluido aspirado com controle preciso. Isso elimina a necessidade de compressores mecânicos ou bombas de vácuo elétricas, reduzindo custos com manutenção e riscos de parada.

Aplicações práticas em diferentes setores

Com sua capacidade de operar sob condições extremas de temperatura e pressão, o ejetor se adapta a diversas realidades industriais.

Entre as aplicações mais comuns estão: condensação de gases, evacuação de colunas de destilação, extração de ar em caldeiras e reatores, além do transporte pneumático com jato vapor em linhas de produção.

Sua versatilidade permite o uso em processos contínuos, intermitentes e em conjunto com outros equipamentos, como condensadores, válvulas de retenção e trocadores térmicos.

Diferenciais técnicos dos ejetores a vapor

A escolha por ejetores a vapor em substituição a sistemas mecânicos deve considerar sua simplicidade de construção e alto desempenho. Veja abaixo os principais diferenciais:

  • Baixa manutenção: ausência de partes móveis reduz o desgaste e o tempo de parada.
  • Alta confiabilidade: operação contínua mesmo sob variações de carga ou pressão.
  • Customização: permite ajustes de geometria e vazão conforme o processo.
  • Funcionamento silencioso: ideal para áreas que exigem controle acústico.
  • Adaptável a processos agressivos: resistente a fluidos corrosivos ou temperaturas elevadas.

A Romenko atua no dimensionamento e fabricação sob demanda desses equipamentos, oferecendo soluções otimizadas e integradas a sistemas já existentes.

Soluções com ventilador a vapor e termocompressor

O ejetor pode funcionar como um verdadeiro ventilador com vapor, utilizado para promover fluxo forçado em linhas de processo. Em operações que demandam recuperação de energia, configurações como o termocompressor de vapor permitem reaproveitar vapor de baixa pressão, aumentando a eficiência global da planta.

Essa flexibilidade operacional, somada à durabilidade mecânica dos equipamentos, resulta em economia energética e desempenho técnico aprimorado — características valorizadas em setores que priorizam estabilidade operacional e retorno sobre investimento.

Fatores a considerar na escolha do equipamento

Antes de instalar um ejetor a vapor, é necessário avaliar variáveis como:

  • Pressão e temperatura do vapor motriz;
  • Tipo de fluido aspirado (gás, líquido ou mistura);
  • Variações de carga e frequência de operação;
  • Layout e infraestrutura disponível.

A correta definição dessas variáveis garante a eficiência do sistema e evita problemas como sobrepressão, cavitação ou subdimensionamento. Nossa equipe oferece suporte técnico para definir as melhores configurações de jato a vapor conforme as demandas específicas de cada aplicação.

Precisa melhorar o desempenho do seu processo com soluções eficientes em jato de vapor? A Romenko desenvolve equipamentos sob medida, com suporte técnico completo e foco na performance da sua planta.

FAQ - perguntas frequentes sobre ejetores a vapor

  • O que diferencia um ejetor de um termocompressor de vapor?
    O ejetor realiza sucção e transporte de fluidos por meio de jato vapor, enquanto o termocompressor tem foco na recuperação e compressão de vapor de baixa pressão para reaproveitamento energético.
  • O ejetor substitui ventiladores industriais em todos os casos?
    Não. Ele pode atuar como ventilador a vapor em processos específicos, mas não substitui ventiladores convencionais quando há necessidade de controle mecânico preciso ou resfriamento direto.
  • Como é feito o dimensionamento de um jato de vapor para ejetores?
    O dimensionamento depende da vazão desejada, tipo de fluido aspirado e pressão disponível. Cada aplicação exige cálculos específicos para garantir desempenho adequado.
  • É possível integrar ejetores em sistemas já existentes?
    Sim. Os ejetores podem ser instalados em linhas pré-existentes, desde que o layout e os parâmetros operacionais sejam compatíveis com o equipamento.
  • Qual a durabilidade de um ejetor de vapor?
    Por não ter partes móveis, o equipamento possui longa vida útil, especialmente quando fabricado com materiais resistentes a altas temperaturas e fluídos corrosivos.

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